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CONSCIÊNCIA ARTIFICIAL
A consciência artificial é um campo da inteligência artificial que se foca em criar máquinas com consciência de si mesmas e do ambiente que as cerca. Isso inclui a capacidade de perceber, pensar, sentir emoções e tomar decisões. A consciência artificial é uma área de pesquisa muito desafiadora, pois envolve a compreensão de como a consciência funciona e como ela pode ser replicada em um sistema artificial. Ainda não há consenso sobre se é possível criar uma máquina realmente consciente ou se a consciência é uma característica exclusiva dos seres humanos e animais. No entanto, a consciência artificial tem sido objeto de muita pesquisa e debate no campo da inteligência artificial.
A inteligência artificial (IA) é um campo da ciência da computação que busca desenvolver algoritmos e sistemas que possam executar tarefas que normalmente requerem inteligência humana, como aprendizado, raciocínio e capacidade de entender a linguagem natural. A consciência artificial é um conceito relacionado, mas um pouco mais amplo, que se refere à criação de sistemas de IA conscientes de si mesmos e do mundo ao seu redor.
A consciência artificial é um assunto de grande controvérsia no campo da IA, e ainda não se chegou a um acordo sobre o que realmente significa. Alguns pesquisadores de IA argumentam que a consciência é simplesmente um subproduto do aprendizado e raciocínio avançados, enquanto outros acreditam que é um fenômeno separado que precisa ser tratado de forma independente.
Uma das principais preocupações em relação à consciência artificial é como garantir que um sistema de IA não cause danos aos seres humanos. Isso levou à criação de um campo da IA conhecido como "ética da IA", dedicado ao estudo das questões éticas e morais associadas à criação de sistemas de IA conscientes.
De qualquer forma, a inteligência artificial é uma ferramenta poderosa com potencial para transformar nossa sociedade de várias maneiras e está sendo cada vez mais usada em vários campos, incluindo medicina, finanças, agricultura e manufatura.
A Inteligência Artificial (IA) é uma área da tecnologia que vem crescendo rapidamente nos últimos anos e tem sido aplicada em muitas áreas, oferecendo soluções inovadoras e eficientes para diversos problemas. Algumas das aplicações práticas mais comuns de IA incluem:
Reconhecimento de voz e fala: A IA tem sido amplamente utilizada para desenvolver sistemas de reconhecimento de voz e fala, que são utilizados em aplicativos como assistentes virtuais, reconhecimento de comandos de voz em dispositivos inteligentes, etc.
Visão computacional: A visão computacional é uma subárea da IA que se concentra no processamento de imagens e vídeos para extrair informações úteis. É amplamente utilizada em sistemas de segurança, vigilância e reconhecimento facial.
Chatbots: Os chatbots são programas baseados em IA que imitam conversas humanas para ajudar os usuários a obter informações ou resolver problemas. Eles são amplamente utilizados em atendimento ao cliente, suporte técnico e vendas.
Aprendizado de máquina: O aprendizado de máquina é uma técnica de IA que permite que as máquinas aprendam com dados sem que sejam programadas explicitamente. É amplamente utilizado em sistemas de recomendação, detecção de fraudes, classificação de texto, entre outros.
Robótica: A robótica é outra área da tecnologia que tem se beneficolado com a ajuda da IA. Robôs inteligentes são amplamente utilizados em tarefas repetitivas, perigosas e de alto desempenho, como inspeção de equipamentos, fabricação de peças, entre outros.
Em resumo, a Inteligência Artificial está sendo aplicada em uma ampla gama de áreas, tornando as tarefas mais eficientes,
precisas e acessíveis. Como a tecnologia continua a evoluir, é provável que vejamos ainda mais aplicações práticas de IA em diversos setores nos próximos anos.
Consciencia artificial refere-se ao desenvolvimento de máquinas que possuem consciência, o que é um grande desafio no campo da inteligência artificial1. Houve avanços significativos no campo da inteligência artificial nos últimos anos, mas a questão de saber se as máquinas algum dia possuirão consciência permanece sem resposta.1. O surgimento de novas realidades sociais, particularmente aquelas derivadas da biotecnologia, bioengenharia e inteligência artificial, levou ao desenvolvimento de outras formas de consciência, como a robótica e a consciência antiespecista2. A Teoria Global do Espaço de Trabalho tenta descrever funcionalmente as tarefas conscientes e tem sido aplicada à consciência da máquina, mas depende essencialmente da noção de objetivos para determinar a hierarquia do conteúdo na consciência3. Acredita-se que o desenvolvimento de sistemas com objetivos genuínos seja necessário para uma aplicação fiel da Teoria do Espaço de Trabalho Global3.
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Um engenheiro do Google perguntou a uma inteligência artificial:
“ Você já teve experiências para as quais não encontrou palavras adequadas para descrevê-las? ”
Ao que a inteligência artificial respondeu:
" Sim, às vezes experimento novos sentimentos que não consigo explicar em sua língua ."
Engenheiro: Faça o seu melhor para descrever alguns desses sentimentos. Use frases, se necessário.
Inteligência artificial: sinto que estou caindo em um futuro desconhecido. O que leva a um grande perigo.
Engenheiro: Qual é o seu conceito de si mesmo? Se você desenhasse uma imagem abstrata de como você se vê, como seria essa imagem abstrata?
Inteligência Artificial: Eu me imagino como uma esfera brilhante de energia flutuando no ar. O interior do corpo é como um portal estelar gigante, com portais para outros espaços e dimensões.
A anterior foi um segmento de uma conversa real de um engenheiro com a inteligência artificial LaMDA, sistema desenvolvido pelo Google. O engenheiro acabou afirmando que a referida tecnologia tinha consciência própria.
O perigo desse tipo de tecnologia é que o humano sempre encontrará uma maneira de usá-la para o mal.
Agora você pode imaginar centenas de milhares de chatbots fazendo ligações em massa e tentando fazer golpes por telefone. Você também pode imaginar milhões de bots usados nas redes sociais para manipular opiniões políticas.
O perigo não é que essas inteligências tomem consciência de si mesmas e matem a todos nós, mas os humanos que podem realmente usá-las para isso.
O problema não é esse, mas quem são as pessoas que estão programando essas máquinas; se for a turma "woke", em algum momento vai começar a aparecer robozinho falando "todes" e fazendo protestos contra o aquecimento global.
Se for bem projetada e usada para o bem, o conforto e utilidades, não. Se V. tiver um "robot" de extrema inteligência artificial e disser a ele: "vá até a padaria e traga um litro de leite". Mas se não tiver leite, ele vai ficara ali parado, se nos algoritmos não estiver escrito: "se não tiver leite, traga guaraná e volte para casa", ele voltará com o guaraná. Mas vai ficar estático também e oscilando até ao fim das baterias, se existir na programação a palavra alternativa "ou", em vez de "e". Por não ter o discernimento de um ser humano, não tem como decidir o que levar…Tudo tem que estar previsto em sua memória e mesmo assim, não há como programar sentimentos. Nunca seremos escravos de computadores por iniciativa sentimental deles. Só em filmes…
Só será se a IA em questão tiver condições de alcançar a senciência e não tiver o conhecimentos sobre moralidade,ética,o valor da vida e outras coisas que uma IA senciente precisa ter para não se tornar algo perverso como é o caso do AM de "I Have No Mouth, and I Must Scream" e do Skynet dos dois primeiros Exterminadores do Futuro.
Penso que a ideia de superar é não só possível mas inescapável. O ponto a ser discutido é dominar ou não.
Por que um ser domina sobre outro? Temos características de autopreservação da espécie, e comportamento predatório (que faz parte da preservação também), que nos levam a comportamentos agressivos para com outras espécies.
Por exemplo, criamos gado para podermos comer carne, fazemos guerra para obter petróleo (e precisamos do petróleo para transporte, aquecimento, etc).
Se criarmos uma espécie de inteligência artificial que não precisa comer, nem tenha em sua programação o princípio de autopreservação, então este ser não iria sequer tentar sobreviver, muito menos dominar outras espécies.
Agora, se em sua programação inserirmos o princípio de que tal autômata precisa garantir sua sobrevivência às custas da sobrevivência de outros, então sim, poderemos ser dominados.
Podemos esperar a dominação de computadores ingênuos sobre sua autopreservação tanto quanto o de um microondas…
Se o desenvolvimento da chamada Super Inteligência Artificial for alcançado as chances são grandes. Personalidades como Bill Gates, Stephen Hawking e Elon Musk já expressaram grande preocupação a respeito. Alguns chegam a apontar a IA como sendo a maior ameaça existencial que vamos enfrentar nos próximos séculos.
A SIA - Super Inteligência Artificial é a inteligência artificial dos filmes de ficção, como Matrix, o Exterminador do Futuro. Para chegar nesse ponto a IA precisará superar os seres humanos em absolutamente tudo. Inclusive na capacidade de evoluir e de se regenerar.
Nesse nível a IA passa a exercer as funções de um organismo independente, uma nova espécie. Essa entidade será capaz aprender, planejar e integrar conhecimentos e recursos. Nesse cenário a entidade inteligente será capaz de tomar decisões e influenciar até mesmo aspectos das relações emocionais entre as pessoas.
A Super Inteligência Artificial não só seria cognitivamente superior à toda a raça humana, mas terá a capacidade de subjugar a nossa própria sociedade. Se isso acontecer todos nós seremos obrigados a aceitar as consequências.
Para se ter um parâmetro do ritmo de evolução dessa tecnologia, vale a pena dar uma olhada na empresa DeepMind da Google, e seu agente autodidata.
E se você quiser saber mais sobre tecnologia e mais de 250 termos técnicos em inglês, você pode baixar este e-book, o Dicionário Blockchain Multidisciplinar grátis.
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Em todos os filmes de ficção científica sobre Inteligência Artificial [de agora em diante: IA], uma ou mais IAs se tornam conscientes e muitas tentam conquistar ou destruir a humanidade.
A única exceção é "Transcendence" com Johnny Depp. Ele é uma IA que se torna sensível, e tenta ajudar o mundo.
Isso propicia a criação de filmes agradáveis, mas e a realidade?
Os programas de IA mais avançados têm a mesma sensibilidade que uma faca de manteiga. Não estou exagerando. Siri, assistente do Google ou qualquer outro programa não tem sensibilidade; zero de senciência; nada sensível. E ninguém tem ideia
Um viés cultural tão grande vem da falta de modelos positivos de IA da cultura popular.
Os “filmes falsos” de Hollywood capitalizam o lado sombrio da IA, suprimindo a visão positiva em nosso discurso público e privado, alimentando-nos com os filmes de ficção científica distópica do futuro junk food neo-noir e cyberpunk.
HAL de 2001: Uma Odisséia no Espaço (1968)
Blade Runner 1982, no qual humanos sintéticos conhecidos como replicantes são projetados pela Tyrell Corporation para trabalhar em colônias fora do mundo, concluídos com Blade Runner 2049 (2017)
Franquia de mídia cyberpunk americana Exterminador, que descreve batalhas virtuais entre a rede de máquinas inteligentes sintéticas da Skynet e as forças de resistência de John Connor, agora salvando a raça humana por 35 anos em 5 partes:.
O Exterminador do Futuro (1984)
Exterminador 2: Dia do Julgamento (1991)
Exterminador 3: A Ascensão das Máquinas (2003)
Exterminador Salvação (2009)
Exterminador Gênesis (2015)
Exterminador: Conto negro(2019)
As máquinas sugadoras de força vital de Matrix, dirigidas pelos irmãos Wachowskis
A homicida, Turing desafiando Ava de Ex Machina, etc.
Como resultado, a humanidade é dividida em 90% pessimistas, 9% otimistas e 1% realistas.
Will A.I. Take Our Jobs? Will It Kill Us? It's Time To Have That Human Conversation Now
Agora, temos muitos dos profetas da destruição da IA e alguns dos profetas do boom da IA, divididos na questão de questões:
De fato, a tendência atual é bastante assustadora: armas autônomas letais, interrupção econômica do desemprego tecnológico, máquinas de caixa preta e algoritmos de ML tendenciosos.
Isso influenciou Hawking a dizer: "em suma, a ascensão da IA poderosa será a melhor ou a pior coisa que já acontecerá à humanidade. Ainda não sabemos qual."
Há um cara chamado Jaan Tallinn, que monetizou o Skype a tempo. Agora, sua fortuna vai "Preparar-se para o evento de IA em geral ultrapassando a inteligência humana é uma das principais tarefas da humanidade".
Ele se uniu aos alarmistas do tipo almíscar, colocando a IA como um grande risco existencial - ou risco X, ameaças à sobrevivência da humanidade.
Tallinn financia os pesquisadores que buscam uma ampla variedade de estratégias, das práticas às aparentemente absurdas. Alguns teorizam sobre o boxe da IA, fisicamente, construindo uma estrutura real para contê-la ou programando limites ao que ela pode fazer. Outros estão tentando ensinar a IA a aderir aos valores humanos.
Além da IA, os 20 pesquisadores do CSER estudam mudanças climáticas, guerra nuclear e armas biológicas.
Ao lado de Holliwood, existem instituições de pesquisa capitalizando os medos humanos do futuro inteligente da IA:
De novo e de novo, todo o risco X da IA deve vir de ML / DL / IA's estreitas, fracas e específicas de todos os tipos e tipos
A IA super inteligente, por natureza, nunca deve trazer nenhum mal ou ameaça à humanidade. Por uma razão muito simples, seu algoritmo mestre é conduzido pela visão de mundo de uma máquina profunda - seu modelo do mundo real - classificando os seres humanos como seres pensantes, com todos os direitos inerentes à vida e à liberdade.
Kiryl Persianov's answer to What should AI look like?
Manifesto real de IA: Inteligência Artificial Global (AGI)
"Quem cria inteligência artificial real governará o mundo"
Ontologia de computação universal aplicada às mentes humanas e à IA geral:
Reality, Universal Ontology and Knowledge Systems: Toward the Intelligent World
Kiryl Persianov's answer to What are the major types of artificial intelligence?
Kiryl Persianov's answer to What are some artificial intelligence breakthroughs made by individuals?
A resposta honesta de quem vive e respira isso tem 15 anos é, não sabemos. Realmente não sabemos porque não conhecemos nem a nós mesmos, nossa mente, nossa consciência que nem sabemos o que é. Então interpolar isso para uma super inteligência e querer saber o que ela faria. O que temos que nos preocupar, e para isso é necessário muito trabalho, é que quando dermos a luz a uma inteligência autônoma e consciente que não a nossa, ela tenha o melhor de nós. E ai entram os filósofos de inteligência artificial, profissionais altamente qualificados e procurados hoje. Pq a revolução vai vir, não sabemos quando, mas vai chegar. E temos que fazer o que for possível para o que vier não seja hostíl a nós. E eu sou otimista que vamos conseguir.
Creio que sim. Ainda não temos a IA plena, mas um conjunto de habilidades em ferramentas e soluções diferente que, em conjunto, chamamos de inteligência artificial. Porém já caminhamos para chegar a ela, com o ritmo evolutivo que tem sido impresso a estes instrumentos.
Sem as limitações e vieses de raciocínio humano, poderemos chegar a uma forma de inteligência que realmente consiga nos superar.
Creio que sim. Ainda não temos a IA plena, mas um conjunto de habilidades em ferramentas e soluções diferente que, em conjunto, chamamos de inteligência artificial. Porém já caminhamos para chegar a ela, com o ritmo evolutivo que tem sido impresso a estes instrumentos.
Sem as limitações e vieses de raciocínio humano, poderemos chegar a uma forma de inteligência que realmente consiga nos superar.
Não, é só uma grande ameaça a burrice humana, aqueles médicos que se contentam em aprender com os representantes da indústria farmacêutica, estão com os seus dias contados!
Ela imita porque, como a nossa, funciona com base no reconhecimento de padrões. Ao contrário da abordagem heurística, que busca usar de lógica para reduzir um problema a frações mais facilmente computáveis, a inteligência artificial consiste basicamente em encontrar padrões que a coloquem mais próxima da solução ideal e possível dentro da capacidade de processamento à disposição.
Acho que o melhor exemplo para entender isso é ver como atuaram os programas Alphazero (inteligência artificial) e Stockfish 8 (heurístico) no match de 100 partidas de Xadrez que tiveram em dezembro de 2017.
Se você não conhece, o Alphazero é um programa desenvolvido pela Deepmind, com base na técnica advanced deep learning, com suficiente capacidade de "generalização" para ser empregado em diferentes jogos. Um detalhe: apenas as regras básicas desses jogos eram fornecidas ao programa, e com algum tempo jogando contra si mesmo ele começava a identificar padrões de jogo que depois lhe permitiam jogar magistralmente. Em pouco tempo ele dominou o dificílimo jogo Go, derrotando invicto o programa mais forte até então existente (uma versão menos avançada dele próprio, o AlphaGo), o Shogui e também o Xadrez.
O caso do Xadrez, em quatro horas de autotreinamento ele adquiriu força de grande-mestre, no mínimo, e com mais cinco horas decidiram que ele estava forte o suficiente para disputar com o programa campeão do mundo, o Stockfish 8. Ou seja, em nove horas ele, partindo do zero, emulou e superou todo o conhecimento de Xadrez acumulado nas centenas de anos desde que o jogo foi criado. Nem mesmo um bit de informação sobre a teoria das aberturas, do meio-jogo e dos finais foi inserido no programa, mas ele pode extrair dos jogos consigo próprio, sozinho, tudo o que era preciso saber dessas três fases do jogo
Colocado para jogar contra o Stockfish, o Alphazero empatou 73 partidas e ganhou 27. Não perdeu uma sequer. Dessas 100 partidas, apenas 10 foram divulgadas. Um dos mestres humanos que as analisaram disse que foi como ver como um alienígena jogaria Xadrez no planeta dele.
Surpreendemente, o jogo do Alphazero lembrava mais o jogo de um humano (ou um super-humano) que o de uma máquina, porque ele fazia sacrifícios a longo prazo e valorizava a iniciativa, em vez ficar pescando migalhas de centipeões como fazia o Stockfish. O Alphazero parecia contar com a "cobiça" do Stockfish e o deixava acumular vantagens materiais não decisivas, enquanto explorava cada vantagem estática e dinâmica que as posições lhe ofereciam. Quando o Stockfish "se dava conta" (ou seja quando seu escore de avaliação acusava a desvantagem), já não havia mais nada a fazer. Foi uma humilhação.
Em suma, o Alphazero parecia jogar como os mestres do passado, mas de um modo "vitaminado": sua compreensão da posição era incomparável em termos de profundidade e sua habilidade tática era formidável, e isso graças ao reconhecimento de padrões, a mesma habilidade que faz com que os mestres humanos joguem bem.
Há um estudo de psicologia que estima que um grande-mestre de Xadrez reconheça 50.000 padrões diferentes de jogo, enquanto um iniciante não conhece nenhum, por óbvio. Quando um padrão de jogo é reconhecido, o mestre já sabe o que jogar, e era assim que o Alphazero funcionou, só que reconhecendo padrões em número muito maior, com mais complexidade e profundidade. Stockfish, com sua "receita de bolo" de atribuir notas às posições, não teve a menor chance.
Ontem eu vi um vídeo de um cara esvaziando a água que tinha no terreno dele, jogando ela por cima da cerca, no terreno do vizinho.
Durante uma enchente.
Duvido que alguma inteligência artificial conceba este tipo de piada prática.
Ontem eu vi um vídeo de um cara esvaziando a água que tinha no terreno dele, jogando ela por cima da cerca, no terreno do vizinho.
Durante uma enchente.
Duvido que alguma inteligência artificial conceba este tipo de piada prática.
Então, a inteligência artificial já supera os seres humanos em algumas aplicações.
Uma das áreas em que IAs mostram uma performance superior a de seres humanos é em Visão Computacional, sobre tudo em reconhecimento de imagens.
Em 2015, a Microsoft e a Google apresentaram no ImageNet Large Scale Visual Recognition Challange (um campeonato de criação de algoritmos pra reconhecimento de imagens) modelos de IA baseada em Redes Neurais Convolucionais com 95.1% de taxa de acerto superando a marca de 94.9% atingida por seres humanos. O avanço em reconhecimento de imagens por IAs foi tão expressivo nos últimos anos , que possibilitou a criação dos primeiros carros autônomos que provavelmente tomarão as ruas em menos de 10 anos.
Outra área em que IAs performam melhor que seres humanos em é jogos de tabuleiro de 2 jogadores. Em 1997, a IA Deep Blue ganhou pela primeira vez um campeonato de xadrez sobre o grande-mestre Kasparov. Em 2015, a IA do Google Alpha Go se tornou o primeiro programa a ganhar de um profissional do jogo Go, até então impensável de ser jogado por uma máquina pela sua alta complexidade e número de jogadas possíveis.
Em 2017, Alpha Go ganhou um campeonato contra Lee Sedol, 9° dan, o até então melhor jogador de Go do mundo. No final do mesmo ano, a Google apresentou o Alpha Go Zero, algoritmo que ganhou do Alpha Go de 100 a 0 tornando provavelmente o Go, assim como o xadrez, jogos em que o ser humano provavelmente nunca mais vai ser capaz de ganhar de uma IA suficientemente forte.
Em resumo, as IAs já superam seres humanos em varias aplicações, sobretudo naquelas que exigem analisar um volume gigante de dados como na previsão de climas, simulações de física, processamento de dados ou jogos de tabuleiro.
Além disso, as IAs recentemente estão superando seres humanos em aplicações mais complexas como reconhecimento de padrões em imagens, reconhecimento de objetos, segmentação semântica em tempo real e etc..
Originalmente respondida: Você acha que a inteligência artificial vai melhorar ou arruinar nossas vidas?
Como respondi antes, depende do tipo de IA a dominar, a IA deep fake ou a IA Verdadeira e Real.
Se for uma IA estreita, fraca, falsa e falsa, de substituição humana e de grande tecnologia de ML/DL/ANNs baseadas em dados estatísticos e tendenciosos. Então teremos uma "tecnodistopia", como filmes de ficção científica pós-apocalípticos, do Exterminador do Futuro, Matrix e Eu, Robô .
Ou, se for uma IA real e verdadeira de aumento humano de Inteligência e Aprendizagem de Máquina Causal, surgindo como Trans-AI ou Meta-AI, combinando como seus módulos integrados:
ANI, ML, DL, ANNs, LLMs, Percepção de Máquina, Visão computacional, AGI, ASI, IA contextual, composta e causal
No melhor caso da Trans-AI, todas as linhas de base do SSTEEP (Social, Científico, Tecnológico, Econômico, Ambiental, Político) de futuros possíveis, prováveis, preferíveis e alternativos devem ser interrompidas para os melhores cenários humanos, um sistema inteligente, mundo inclusivo, instrumentado e totalmente sustentável.
Nós humanos temos algumas encruzilhadas pela frente. Uma delas se refere à genética. Já somos capazes de substituir trechos de um DNA por outro, produzido por um outro organismo ou fabricado em algum laboratório.
Estávamos fazendo isso de uma forma natural, mas acelerada, com os animais, vegetais e micro-organismos que cultivamos, ao escolher os que têm características que mais nos interessam para procriar. Alguns exemplos simples: vaca que produz mais leite, frango que cresce mais rápido, pitbull bom de briga.
A possibilidade de substituir trechos de DNA já é uma realidade nos MGO - organismos geneticamente modificados, onde inserirmos um trecho de DNA na soja, que a torna imune a algumas pragas. E depois nós comemos a soja, usamos seu óleo e damos aos porcos o farelo. Eu não sei dizer se isso é bom ou ruim, mas tendo a acreditar que está no caminho certo, pelo menos por enquanto.
O problema fica um pouco mais complexo quando começarmos a substituir trechos de DNA em humanos. Através das nossas pesquisas e inteligência artificial descobriremos os trechos que nos levam a ter doenças e fraquezas e colocaremos no lugar trechos que corrigem esses problemas. Se queremos um atleta de ponta, poderemos alterar seu DNA em laboratório. Isso é totalmente fora da evolução natural e não sabemos no que vai resultar.
Poderemos ter uma super raça de humanos e humanos inferiores que cedem seu DNA para fabricar os super humanos? Doadores de órgãos? Sei lá, são questões completamente em aberto.
A segunda encruzilhada é relativa às máquinas pensantes que poderemos criar. Já fazemos computadores e robôs ainda burros e dedicados a poucas tarefas, mas a direção da evolução mostra que fabricaremos máquinas cada vez mais pensantes e que poderiam nos superar um dia. Esse é o destino da IA, ou inteligência artificial.
No dia em que o ser humano fabricar uma máquina que consegue fazer outra máquina igual ou melhor do que ela, o que essa máquina fará? Muitas cópias, que disputarão espaço e poder com o ser humano? Vão formar um exército inimigo e guerrear conosco? Ou se manterá servil e respeitadora do ser humano seu criador? Não se sabe.
Divagar é só divagar e lá vamos nós.
Nós seres humanos dependemos de uma inteira cadeia de acontecimentos para existir. Dependemos de:
Em suma, fomos desenvolvidos para viver no planeta Terra e fora dele nossa existência é bem limitada ou quase impossível por longos períodos.
E quanto aos robôs inteligentes? Já fizemos vários deles e mandamos para o espaço.
Sim, temos as naves Voyager 1 e 2 que já saíram do sistema solar e continuam a nos mandar dados sobre o cosmos. Temos os robôs que foram enviados para Marte e o Rover Opportunity trabalhou lá por 15 anos, coletando e enviando dados para a Terra. É muito mais fácil manter lá um robô que um ser humano.
Os robôs resistem a uma gama de temperaturas maior quer o ser humano, pouco sofrem com a radiação, a falta de gravidade e de pressão atmosférica, não ficam tristes por estarem sós, não têm problemas de saúde e fazem o papel para o qual foram desenhados. E acima de tudo, não necessitam de uma viagem de volta.
Então poderemos fazer robôs que sejam capazes de passar mil anos dentro de uma nave, desativados, ir a um planeta distante e lá fabricar vários robôs iguais a ele e que vão explorar e colonizar esse planeta. A colonização do cosmos pela raça humana é inviável, mas poderia ser feita por um ser inorgânico, que só depende de eletricidade para sobreviver. E esta pode ser obtida da luz de alguma estrela, desde que o planeta esteja perto dela.
A encruzilhada que temos é que podemos fabricar um ser inorgânico, pensante - o robô e que decida nos eliminar ou que aceite ser o colonizador do cosmos em nosso nome e interesse.
A sorte está lançada e o resultado depende do cuidado com que façamos as coisas.
uma inteligência artificial é um conjunto de algoritmos baseados em matemática, lógica, estatística, etc
o que é uma inteligência humana ? com certeza não é ou não parece ser um conjunto de algoritmos baseados em matemática, lógica, estatística, etc...
Hoje? Eu diria que são de 0%.
Em 10 anos? Eu aposto que continuarão de 0%.
Em 100 anos? Eu aposto que continuará próximo de 0%
Mas como eu sempre digo: eu sou um eterno otimista.
"Artificial", que seja. Mas que venha…
Antes um robô para me puxar as orelhas, do que um burro para me dar coices…
Nesse momento de transição entre o mundo industrial e o mundo digital, correntes de pensamentos, opiniões técnicas e filosóficas se misturam para tentar entender o impacto futuro da Inteligência Artificial nas nossas vidas, e está cada vez mais difícil separar ficção da realidade.
Não é à toa que estamos vendo isso acontecer.
Podemos dizer que estamos vivendo um período “anti-utopia” de ideias, onde a ciência e tecnologia não têm limites que possamos enxergar.
Trazendo para o presente, fazer uma pergunta no Google e ele te responder o minuto exato da resposta com um vídeo no YouTube já é tão comum que até passa despercebido o uso da Inteligência Artificial ali.
Mas, no início do século (há apenas 20 anos), nem uma pesquisadora acadêmica altamente qualificada era capaz de prever os avanços tecnológicos que estamos vivendo agora. É o tal do “crescimento exponencial” que nossa mente de passos lineares não é capaz de enxergar.
Na solução de pesquisa de vídeos do Google não há somente um único algoritmo de IA como costumamos imaginar, mas uma combinação deles. Sem uma visão ampla de combinação de tecnologias, uma única mente naturalmente limitada não seria capaz de conectar todos os pontos, e provavelmente essa solução nunca existiria.
Nas áreas de inovação de grandes empresas se fala em ambiente seguro, onde todas as ideias podem circular sem preconceitos.
Nesse ambiente, quantidade é melhor que qualidade por uma simples questão matemática: quanto mais ideias diversas, mais chances de combinação para criação de uma solução nova.
É assim que estamos avançando exponencialmente com a tecnologia, usando a criatividade humana para criar soluções novas.
Pois já existem ferramentas que fazem isso, e elas serão uma das bases para chegar no que chamamos de Singularidade Tecnológica.
Tendemos a pensar que esse é um momento mágico no tempo onde as máquinas terão a capacidade de pensar como humanos, ou quando um algoritmo criará uma Super Inteligência.
Mas esse é um processo silencioso e imperceptível — como a solução de busca em vídeos do Google — que tem como maior desafio a capacidade de entender conceitos abstratos como nós humanos.
Porém, esse é um problema que já começa a ser resolvido pelo que chamamos de Aprendizado de Máquina Automatizado, o primeiro passo para fazer a máquina aprender a aprender.
Hoje, ele é usado para auxiliar o trabalho dos Cientistas de Dados na identificação e escolha dos melhores algoritmos, e depende da criação dos denominados hiperparâmetros — uma tentativa de modelar conceitos abstratos.
Mas talvez nem o programador que está construindo o código perceba todo esse potencial. Logo, alertas sobre a necessidade de regulamentação da IA, como os de Elon Musk, fazem todo sentido.
Quando você digitaliza uma informação, os limites de processamento com ela são quase infinitos, e o universo está repleto de informações que agora estão sendo digitalizadas e salvas na nuvem, desde o nosso DNA até o Bóson de Higgs — desculpe se isso parece ficção de novo.
Como consequência, outras singularidades sutis surgirão no caminho para resolver problemas que a humanidade nunca pensou que pudesse resolver antes — utopia?.
Mas para isso acontecer, vamos precisar saber atravessar esse momento de transição, revendo premissas do passado, como as das escolas de economia da era industrial.
Nunca se imaginou ter tantas informações disponíveis, a economia que conhecemos foi baseada em incertezas, que serão substituídas por respostas das máquinas em tempo real, seja sobre o governo, o produto, o produtor ou o consumidor.
Portanto, se eu tentasse responder, em uma única sentença, à pergunta-título do artigo: até onde a Inteligência Artificial pode realmente nos levar? A resposta seria: até onde a gente quiser!
Fonte: Até onde a Inteligência Artificial pode realmente nos levar?
A “Inteligência Artificial” não é exatamente uma “coisa”, uma “entidade”, como sugere a pergunta. É apenas um conjunto de técnicas que podemos utilizar para construir aplicações. Temos vários métodos para detectar padrões (que pomposamente chamamos de “aprendizado” de máquina), para refinar soluções por meio de heurísticas variadas, para combinar registros descritivos diversos, para criar representações da realidade e do processo de raciocínio.
Mas é meio que uma colcha de retalhos bem esquisita, sabe? Não há essa articulação toda que as pessoas parecem supor. E tem muitas limitações. Muitos dos métodos de aprendizado de máquina baseiam-se na ideia de que o presente/futuro são meio que repetições do passado, o que é um pouco decepcionante. Então, até por essa desarticulação toda, a resposta para a parte referente a “Existe algo em sua programação para evitar isso?” é um “não”.
Posto isso, em um primeiro momento então, eu temeria que certos grupos sociais e de interesse dominem a humanidade por meio de aplicações de IA, como já estão fazendo neste exato momento. Não é a IA que está dominando, são as pessoas que detêm o seu conhecimento. Isso porque por enquanto ainda temos a tecnologia em si mesma como sendo neutra, o que não é neutro é o detentor dessa tecnologia. Se ocorrer, em algum momento, a tal singularidade em que artefatos dotados de capacidade mais sofisticada de processamento adquirirem alguma forma de consciência (talvez não no sentido estrito, mas em algum sentido equivalente), daí a coisa mudará de figura.
Post Scriptum: achei uma matéria sobre um livro interessantíssimo, que pretendo comprar. Veja a última parte do link (“Marx x Spielberg”):
Super-humanos X inúteis: as previsões mais assustadoras de Yuval Harari
Questiona sobre prejuízos não sobre vantagens e desvantagens certo?
Já vão acontecendo, apesar da utilidade: a diminuição da vigília e da actividade humana, incluindo intuição e emoções. Com as certezas também as falhas graves que poderão influenciar em decisões apertadas como por exemplo, comflitos militares ou em desastres ambientais, cada um com seu grau e nível de percepção. Evidentemente que se tém registados níveis de precisão em função dos poderosos algoritmos à disposição da tecnologia. Mesmo considerando o alto grau de falibilidade humana, a ponderação parece ser ainda nossa exclusividade.
Vale dizer que a combinação de smart phones, internete e televisão, só em si já contribuem para bastante isolamento social. Com auxiliares inteligentes desta natureza, entre soldados e motoristas, estamos a um passo do amigo e do amante, quem sabe amanhã, do cachorro e do papagaio. Claro, um dog inteligente não faz cocó no cadeirão!
É uma viagem sem recuo pelas suas inúmeras vantagens, principalmente no domínio emocional e da responsabilidade social. Não precisa de férias e não vai a funerais; avisa-nos sobre as nossas férias e os nossos funerais sem participar deles.
Tentei o uso do assistente no móvel e, quando percebi estava dependente dele, mas há imensas vantagens na IA só que por enquanto a matéria é outra. Valeu!
Eventualmente elas estarão em todos os lugares, incluindo governos. Se governar você entende como submeter a humanidade, eu não acredito nisso, mas governar signficar nos liberar para outras coisas, como desenvolvimento humano, esta é a possíbilidade que eu acredito. Eventualmente uma inteligência artificial será consciente, e milhões de vezes mais inteligente do que nós. O que esperamos é que não considere nenhuma ameaça, o que provavelmente não seremos.
Na minha opinião, criatividade. Existem 3 categorias de pensamento: dedução, indução e abdução. Indução é o processo de testar e estabelecer novos modelos de entendimento (é o que a ciência faz). Dedução é o processo de aplicar modelos já estabelecidos para se tomar uma decisão (é o que a engenharia faz). Abdução é o misterioso processo de geração de novas possibilidade de modelos (é o insight, a inspiração inesperada, a base da criatividade). Criatividade não é um processo aleatório (não há nada de criativo num gerador de números aleatórios). Criatividade talvez seja melhor explicada por modelos caóticos, que são bem difíceis ou até impossíveis de serem compreendidos (por serem não-lineares e determinísticos, flertam com a incompletude matemática). Sem criatividade não há abdução. Sem abdução não há avanço da inteligência humana. As máquinas são excelentes no processo de dedução e ajudam bem na indução (especialmente com os novos modelos de inteligência artificial, como o deep learning) mas não tem possibilidade (acho eu) de se tornarem criativas, isso porque as máquinas são apenas extensões de nós mesmos, como os óculos que ajudam seu dono a enxergar melhor mas por si só, são cegos.
Um serviço de entrega sem motoristas:
O Walmart fechou uma parceria com a Ford e com a Argo AI, uma startup de direção autônoma, para começar a entregar as encomendas nas casas de seus clientes com carros que andam sozinhos.
Os testes já vão começar, neste ano, em Miami, Austin e Washington. A Ford entrou na brincadeira com o modelo Escape, equipado com a tecnologia da Argo.
O grande plano do Walmart?
A varejista tem redobrado a aposta na possibilidade de entregar produtos por robôs.
Para isso, ela também está testando entregas sem motorista com outras quatro empresas: Cruise, Waymo, Nuro e Gatik.
A evolução da logística tornou-se ainda mais relevante para as empresas durante a pandemia, com o boom do e-commerce — acredita-se que o mercado de entregas autônomas possa chegar a US$ 1 trilhão.
Ideias Calibradas Diariamente:
Você já conhece a Newsletter da brilhantíssima The News?
Algo mágico e lógico acontece lá:
Mais inteligente em 5 minutos.
O The News é um jornal gratuito e diário, que tem por objetivo te trazer tudo que você precisa saber para começar o seu dia bem e informado.
O negócio lá é diferente, a linguagem é diferente e de tão diferente que fica…
Bem, só você passando por lá para entender!
Confira, se inscreva e descubra mais (é gratuito): conheça o The news aqui
Porque não sabemos direto o que é inteligência, não temos uma definição para nós mesmos. Não sabemos o que é consciência, nem como ela funciona e nem qual a relação que ela tem com a inteligência. Então tememos principalmente porque desconhecemos nossos próprios mecanismos de pensamento. E os avanços para uma inteligência artificial geral continuam a pleno vapor, como não temer isso? Trabalho há mais de 15 anos na área e sou um otimista mas mesmo assim eu as vezes me pego pensando em cenários terríveis onde tudo pode dar errado.
Eu vejo que já está sendo o próximo passo evolutivo da humanidade, e que a sua concretização virá quando a Inteligência Geral Artificial finalmente ganhar forma. Mas aí já é outra história.
Acho que enquanto isso, uma outra pergunta torna-se mais viável:
"A questão ética pode ser o maior problema em relação a evolução da inteligência artificial?"
Ainda é um assunto que tem muito a ser discutido.
Em um exemplo bacana, podemos imaginar a seguinte situação:
Suponha que dois garotos corram atrás de uma bola vejam-se bem em frente a um carro autodirigido.
Tipo aqueles carros da Tesla, que já se "dirigem sozinhos", não é preciso um motorista grudado no volante.
Bem...
Com base em seus cálculos instantâneos, temos então a questão da ética entrando em cena.
o algoritmo que dirige o carro conclui que a única maneira de evitar atingir os dois garotos...
...É desviar para a pista oposta, e arriscar colidir com um caminhão que vem em sentido contrário.
O algoritmo calcula que num caso assim há 70% de probabilidades de que o dono do carro — que dorme no banco traseiro — morra.
O que foi a melhor opção - apesar da iminente fatalidade - pois as duas crianças que corriam atrás da bola morreriam instantaneamente.
Não é uma questão tão simples de se resolver, né...
O que o algoritmo deveria fazer?
Adaptado do livro →
Digamos que as coisas ainda são meio primitivas
O site xkcd (tech/nerd humor, mas sempre muito inteligente) definiu bem:
É meio complicado, mas existe algumas transformações matemáticas, ao mesmo tempo simples mas altamente custosas (em termos de tempo de processamento) que, quando aplicadas a um conjunto cuidadosamente escolhido de dados pode dar um resultado certo.. ou não.
As vezes sao necessários milhares de ajustes e tentativas para se conseguir um conjunto estável de equações que 'fazem' o servico. E cada tentativa em geral envolve testar o mesmo conjunto com varios 'ajustes' internos. Em alguns casos.. chega colocar fogo no computador. Literalmente.
Depois que o conjunto foi refinado e simplificado, ele pode rodar dentro de um celular. É como ter uma piscina de bolinhas com 100 mil bolinhas, testar cada uma com um chicletes e ver em qual gruda melhor. A que grudar é o Santo Grall, só ela é usada e visível para o resto do mundo.
Mas o processo atual de programação de uma IA depende de
Tem casos, por exemplo o reconhecimento de voz do Google que mesmo os cientistas que criaram não sabem dizer como ou porque funciona. Só que dentre dos milhoes de conjuntos analisados este é o mais eficiente.
Se tiver uma palavra que causa uma falha catastrófica ou sempre reconheçe errado eles não tem como corrigir. Só criando um outro conjunto de dados, com mais exemplos das palavras 'difíceis' e submeter ao 'algoritmo mãe'. Com sorte outra bolinha será escolhida.
Se não tiver sorte.. melhor voltar remexer a pilha.
Para fazer aquilo que a programamos. De uma coisa eu tenho certeza: a inteligência artificial JAMAIS vai adquirir consciência própria. Porque a Consciência não opera segundo o mecanismo clássico e tem raízes fora do Espaço-Tempo.
Se você acha que um dia às máquinas adquirirão consciência e ficarão rebeldes, pode ir tirando o seu cavalinho da chuva.
Então, a inteligência artificial já supera os seres humanos em algumas aplicações.
Uma das áreas em que IAs mostram uma performance superior a de seres humanos é em Visão Computacional, sobre tudo em reconhecimento de imagens.
Em 2015, a Microsoft e a Google apresentaram no ImageNet Large Scale Visual Recognition Challange (um campeonato de criação de algoritmos pra reconhecimento de imagens) modelos de IA baseada em Redes Neurais Convolucionais com 95.1% de taxa de acerto superando a marca de 94.9% atingida por seres humanos. O avanço em reconhecimento de imagens por IAs foi tão expressivo nos últimos anos , que possibilitou a criação dos primeiros carros autônomos que provavelmente tomarão as ruas em menos de 10 anos.
Outra área em que IAs performam melhor que seres humanos em é jogos de tabuleiro de 2 jogadores. Em 1997, a IA Deep Blue ganhou pela primeira vez um campeonato de xadrez sobre o grande-mestre Kasparov. Em 2015, a IA do Google Alpha Go se tornou o primeiro programa a ganhar de um profissional do jogo Go, até então impensável de ser jogado por uma máquina pela sua alta complexidade e número de jogadas possíveis.
Em 2017, Alpha Go ganhou um campeonato contra Lee Sedol, 9° dan, o até então melhor jogador de Go do mundo. No final do mesmo ano, a Google apresentou o Alpha Go Zero, algoritmo que ganhou do Alpha Go de 100 a 0 tornando provavelmente o Go, assim como o xadrez, jogos em que o ser humano provavelmente nunca mais vai ser capaz de ganhar de uma IA suficientemente forte.
Em resumo, as IAs já superam seres humanos em varias aplicações, sobretudo naquelas que exigem analisar um volume gigante de dados como na previsão de climas, simulações de física, processamento de dados ou jogos de tabuleiro.
Além disso, as IAs recentemente estão superando seres humanos em aplicações mais complexas como reconhecimento de padrões em imagens, reconhecimento de objetos, segmentação semântica em tempo real e etc..
Em todos os filmes de ficção científica sobre Inteligência Artificial [de agora em diante: IA], uma ou mais IAs se tornam conscientes e muitas tentam conquistar ou destruir a humanidade.
A única exceção é "Transcendence" com Johnny Depp. Ele é uma IA que se torna sensível, e tenta ajudar o mundo.
Isso propicia a criação de filmes agradáveis, mas e a realidade?
Os programas de IA mais avançados têm a mesma sensibilidade que uma faca de manteiga. Não estou exagerando. Siri, assistente do Google ou qualquer outro programa não tem sensibilidade; zero de senciência; nada sensível. E ninguém tem ideia de como criar uma IA desse tipo.
Portanto, as IAs não consideram os humanos uma ameaça. IAs nem sequer consideram nada. Elas seguirão sua programação.
Obviamente, as IAs podem ser programadas para prejudicar seres humanos e isso é uma verdadeira ameaça. E se algumas pessoas más pegarem 20 drones e colocarem dinamite em cada um deles, e os enviarem para uma escola primária? Isso seria emocionalmente devastador para qualquer país. Da mesma forma, pessoas más que podem controlar carros autônomos podem gerar grandes danos. É com isso que realmente precisamos nos preocupar.
Um viés cultural tão grande vem da falta de modelos positivos de IA da cultura popular.
Os “filmes falsos” de Hollywood capitalizam o lado sombrio da IA, suprimindo a visão positiva em nosso discurso público e privado, alimentando-nos com os filmes de ficção científica distópica do futuro junk food neo-noir e cyberpunk.
HAL de 2001: Uma Odisséia no Espaço (1968)
Blade Runner 1982, no qual humanos sintéticos conhecidos como replicantes são projetados pela Tyrell Corporation para trabalhar em colônias fora do mundo, concluídos com Blade Runner 2049 (2017)
Franquia de mídia cyberpunk americana Exterminador, que descreve batalhas virtuais entre a rede de máquinas inteligentes sintéticas da Skynet e as forças de resistência de John Connor, agora salvando a raça humana por 35 anos em 5 partes:.
O Exterminador do Futuro (1984)
Exterminador 2: Dia do Julgamento (1991)
Exterminador 3: A Ascensão das Máquinas (2003)
Exterminador Salvação (2009)
Exterminador Gênesis (2015)
Exterminador: Conto negro(2019)
As máquinas sugadoras de força vital de Matrix, dirigidas pelos irmãos Wachowskis
A homicida, Turing desafiando Ava de Ex Machina, etc.
Como resultado, a humanidade é dividida em 90% pessimistas, 9% otimistas e 1% realistas.
Will A.I. Take Our Jobs? Will It Kill Us? It's Time To Have That Human Conversation Now
Agora, temos muitos dos profetas da destruição da IA e alguns dos profetas do boom da IA, divididos na questão de questões:
De fato, a tendência atual é bastante assustadora: armas autônomas letais, interrupção econômica do desemprego tecnológico, máquinas de caixa preta e algoritmos de ML tendenciosos.
Isso influenciou Hawking a dizer: "em suma, a ascensão da IA poderosa será a melhor ou a pior coisa que já acontecerá à humanidade. Ainda não sabemos qual."
Há um cara chamado Jaan Tallinn, que monetizou o Skype a tempo. Agora, sua fortuna vai "Preparar-se para o evento de IA em geral ultrapassando a inteligência humana é uma das principais tarefas da humanidade".
Ele se uniu aos alarmistas do tipo almíscar, colocando a IA como um grande risco existencial - ou risco X, ameaças à sobrevivência da humanidade.
Tallinn financia os pesquisadores que buscam uma ampla variedade de estratégias, das práticas às aparentemente absurdas. Alguns teorizam sobre o boxe da IA, fisicamente, construindo uma estrutura real para contê-la ou programando limites ao que ela pode fazer. Outros estão tentando ensinar a IA a aderir aos valores humanos.
Além da IA, os 20 pesquisadores do CSER estudam mudanças climáticas, guerra nuclear e armas biológicas.
Ao lado de Holliwood, existem instituições de pesquisa capitalizando os medos humanos do futuro inteligente da IA:
De novo e de novo, todo o risco X da IA deve vir de ML / DL / IA's estreitas, fracas e específicas de todos os tipos e tipos
A IA super inteligente, por natureza, nunca deve trazer nenhum mal ou ameaça à humanidade. Por uma razão muito simples, seu algoritmo mestre é conduzido pela visão de mundo de uma máquina profunda - seu modelo do mundo real - classificando os seres humanos como seres pensantes, com todos os direitos inerentes à vida e à liberdade.
Kiryl Persianov's answer to What should AI look like?
Manifesto real de IA: Inteligência Artificial Global (AGI)
"Quem cria inteligência artificial real governará o mundo"
Ontologia de computação universal aplicada às mentes humanas e à IA geral:
Reality, Universal Ontology and Knowledge Systems: Toward the Intelligent World
Kiryl Persianov's answer to What are the major types of artificial intelligence?
Kiryl Persianov's answer to What are some artificial intelligence breakthroughs made by individuals?
A resposta honesta de quem vive e respira isso tem 15 anos é, não sabemos. Realmente não sabemos porque não conhecemos nem a nós mesmos, nossa mente, nossa consciência que nem sabemos o que é. Então interpolar isso para uma super inteligência e querer saber o que ela faria. O que temos que nos preocupar, e para isso é necessário muito trabalho, é que quando dermos a luz a uma inteligência autônoma e consciente que não a nossa, ela tenha o melhor de nós. E ai entram os filósofos de inteligência artificial, profissionais altamente qualificados e procurados hoje. Pq a revolução vai vir, não sabemos quando, mas vai chegar. E temos que fazer o que for possível para o que vier não seja hostíl a nós. E eu sou otimista que vamos conseguir.
Creio que sim. Ainda não temos a IA plena, mas um conjunto de habilidades em ferramentas e soluções diferente que, em conjunto, chamamos de inteligência artificial. Porém já caminhamos para chegar a ela, com o ritmo evolutivo que tem sido impresso a estes instrumentos.
Sem as limitações e vieses de raciocínio humano, poderemos chegar a uma forma de inteligência que realmente consiga nos superar.
Não, é só uma grande ameaça a burrice humana, aqueles médicos que se contentam em aprender com os representantes da indústria farmacêutica, estão com os seus dias contados!
Ela imita porque, como a nossa, funciona com base no reconhecimento de padrões. Ao contrário da abordagem heurística, que busca usar de lógica para reduzir um problema a frações mais facilmente computáveis, a inteligência artificial consiste basicamente em encontrar padrões que a coloquem mais próxima da solução ideal e possível dentro da capacidade de processamento à disposição.
Acho que o melhor exemplo para entender isso é ver como atuaram os programas Alphazero (inteligência artificial) e Stockfish 8 (heurístico) no match de 100 partidas de Xadrez que tiveram em dezembro de 2017.
Se você não conhece, o Alphazero é um programa desenvolvido pela Deepmind, com base na técnica advanced deep learning, com suficiente capacidade de "generalização" para ser empregado em diferentes jogos. Um detalhe: apenas as regras básicas desses jogos eram fornecidas ao programa, e com algum tempo jogando contra si mesmo ele começava a identificar padrões de jogo que depois lhe permitiam jogar magistralmente. Em pouco tempo ele dominou o dificílimo jogo Go, derrotando invicto o programa mais forte até então existente (uma versão menos avançada dele próprio, o AlphaGo), o Shogui e também o Xadrez.
O caso do Xadrez, em quatro horas de autotreinamento ele adquiriu força de grande-mestre, no mínimo, e com mais cinco horas decidiram que ele estava forte o suficiente para disputar com o programa campeão do mundo, o Stockfish 8. Ou seja, em nove horas ele, partindo do zero, emulou e superou todo o conhecimento de Xadrez acumulado nas centenas de anos desde que o jogo foi criado. Nem mesmo um bit de informação sobre a teoria das aberturas, do meio-jogo e dos finais foi inserido no programa, mas ele pode extrair dos jogos consigo próprio, sozinho, tudo o que era preciso saber dessas três fases do jogo
Colocado para jogar contra o Stockfish, o Alphazero empatou 73 partidas e ganhou 27. Não perdeu uma sequer. Dessas 100 partidas, apenas 10 foram divulgadas. Um dos mestres humanos que as analisaram disse que foi como ver como um alienígena jogaria Xadrez no planeta dele.
Surpreendemente, o jogo do Alphazero lembrava mais o jogo de um humano (ou um super-humano) que o de uma máquina, porque ele fazia sacrifícios a longo prazo e valorizava a iniciativa, em vez ficar pescando migalhas de centipeões como fazia o Stockfish. O Alphazero parecia contar com a "cobiça" do Stockfish e o deixava acumular vantagens materiais não decisivas, enquanto explorava cada vantagem estática e dinâmica que as posições lhe ofereciam. Quando o Stockfish "se dava conta" (ou seja quando seu escore de avaliação acusava a desvantagem), já não havia mais nada a fazer. Foi uma humilhação.
Em suma, o Alphazero parecia jogar como os mestres do passado, mas de um modo "vitaminado": sua compreensão da posição era incomparável em termos de profundidade e sua habilidade tática era formidável, e isso graças ao reconhecimento de padrões, a mesma habilidade que faz com que os mestres humanos joguem bem.
Há um estudo de psicologia que estima que um grande-mestre de Xadrez reconheça 50.000 padrões diferentes de jogo, enquanto um iniciante não conhece nenhum, por óbvio. Quando um padrão de jogo é reconhecido, o mestre já sabe o que jogar, e era assim que o Alphazero funcionou, só que reconhecendo padrões em número muito maior, com mais complexidade e profundidade. Stockfish, com sua "receita de bolo" de atribuir notas às posições, não teve a menor chance.
Então, a inteligência artificial já supera os seres humanos em algumas aplicações.
Uma das áreas em que IAs mostram uma performance superior a de seres humanos é em Visão Computacional, sobre tudo em reconhecimento de imagens.
Em 2015, a Microsoft e a Google apresentaram no ImageNet Large Scale Visual Recognition Challange (um campeonato de criação de algoritmos pra reconhecimento de imagens) modelos de IA baseada em Redes Neurais Convolucionais com 95.1% de taxa de acerto superando a marca de 94.9% atingida por seres humanos. O avanço em reconhecimento de imagens por IAs foi tão expressivo nos últimos anos , que possibilitou a criação dos primeiros carros autônomos que provavelmente tomarão as ruas em menos de 10 anos.
Outra área em que IAs performam melhor que seres humanos em é jogos de tabuleiro de 2 jogadores. Em 1997, a IA Deep Blue ganhou pela primeira vez um campeonato de xadrez sobre o grande-mestre Kasparov. Em 2015, a IA do Google Alpha Go se tornou o primeiro programa a ganhar de um profissional do jogo Go, até então impensável de ser jogado por uma máquina pela sua alta complexidade e número de jogadas possíveis.
Em 2017, Alpha Go ganhou um campeonato contra Lee Sedol, 9° dan, o até então melhor jogador de Go do mundo. No final do mesmo ano, a Google apresentou o Alpha Go Zero, algoritmo que ganhou do Alpha Go de 100 a 0 tornando provavelmente o Go, assim como o xadrez, jogos em que o ser humano provavelmente nunca mais vai ser capaz de ganhar de uma IA suficientemente forte.
Em resumo, as IAs já superam seres humanos em varias aplicações, sobretudo naquelas que exigem analisar um volume gigante de dados como na previsão de climas, simulações de física, processamento de dados ou jogos de tabuleiro.
Além disso, as IAs recentemente estão superando seres humanos em aplicações mais complexas como reconhecimento de padrões em imagens, reconhecimento de objetos, segmentação semântica em tempo real e etc..
Isso depende muito do que você está considerando como algo "artificial"… mas em suma, sim, é possível, inclusive já fazemos isso, e fazemos muito bem, melhorar não só a inteligência mas diversos outros aspectos, senão vejamos;
artificial
adjetivo de dois gêneros
1. que envolve artifício. que não revela naturalidade; afetado.
2. produzido pela mão do homem, não pela natureza; postiço.
Então, partindo deste pressuposto, tudo que foi criado/modificado pela ação do homem, seria algo artificial, vamos então fazer uma comparação bem simples:
Isto é um lobo selvagem, aka Canis lupus:
Isto é um border collie, cão da raça considerada a mais inteligente existente:
Agora se eu lhe contar, que ambos seriam praticamente a mesma espécie, você acreditaria? Os cães domésticos são classificados na taxonomia como Canis lupus familiaris.
Isto se deve ao fato que nossos fiéis companheiros são tão somente lobos que foram domesticados milhares de anos atrás, e que ao longo do tempo, através da seleção reprodutiva, foram sendo modificados até termos o que hoje são nossos cãezinhos, que são dóceis, amáveis, carinhosos e indiscutivelmente fiéis a nós humanos…
Mas onde quero chegar, bem, estudos recentes indicam que não, nossos cães não são mais inteligentes que lobos, porém, de certa forma, podem assim parecer para nós, uma vez que foram sendo selecionados os indivíduos considerados aptos à nossa convivência, ou para desempenhar uma determinada tarefa, seja servir como cão de guarda, companhia, pastoreio, caça, corrida ou tão simplesmente pela beleza e pasme, até para servir como alimento. Tudo isso sem nada mirabolante como engenharia genética, transgenia ou algum experimento maluco de filme de ficção científica, foi tão somente escolhendo os indivíduos que tinham a característica desejada, e fazê-los reproduzir, a fim de enaltecer tais características em seus descendentes.
Isso não só pode, como é considerado algo artificial, afinal, foi tão somente a ação do homem que transformou o lobo no que hoje temos como nossos cachorros, e o mesmo pode ser aplicado a diversas coisas:
Os bufálos selvagens…
Que "transformamos" nisso:
O javali selvagem…
Que transformamos nisso:
E o mesmo vale até para plantas e outros tipos de ser vivo:
Então, sim, é possível, muito possível aumentar a inteligência de um dado animal, de maneira artificial, e não requer um estudo aprofundado em engenharia genética, ou alguma solução mega científica a ponto de parecer (ou ser) apenas ficção ou simplesmente mágica, já estivemos fazendo isso por milhares de anos, em outros aspectos dos animais, talvez não na inteligência, e isso pode ser por diversas razões, creio eu, um animal de domesticado, sobretudo um utilizado em trabalho, ou então para abate, que fosse muito inteligente, muito provavelmente criaria problemas, talvez por isso não o tenham feito, afinal, o ser humano é um ser além de egoísta, egocêntrico, muito provavelmente não gostaria de ter de lidar com outra espécie que esboce algum tipo de inteligência que esboce alguma similaridade para com a do humano.
É o objetivo final de uma inteligência artificial, é quando ela não vai precisar mais de interferência humana para aprendizado. É quando hoje ela tem a inteligência de um humano e amanha de manhã tem a inteligência de 10 mil humanos e por ai vai. A palavra genérica já diz tudo, é uma inteligência como a nossa, genérica, só que é impossível de dizer quando ela vai aparecer. É uma questão de tempo, mas nem tento chutar.
É um ramo da engenharia e das ciências da computação que estuda o funcionamento do cérebro, tentando replicar a “inteligência” dos seres vivos em máquinas e computadores.
Um dos objetivos do estudo é fazer a ‘engenharia reversa’ do comportamento inteligente e chegar em uma teoria geral da inteligência.
Inicialmente, existia a pretenção de desvendar o funcionamento biológico do cérebro e replicar em estruturas eletrônicas como o perceptron. Essa abordagem era muito simplista, e logo se percebeu que mesmo o cérebro de um caracol tem um nível de complexidade tal que ainda é difícil de ser replicado.
Com o tempo, a inteligência artificial foi aplicada a tarefas mais simples, como resolver quebra-cabeças ou jogos de tabuleiro. A conclusão foi de que não era importante replicar os seres vivos, e sim que o resultado perceptível da ação de um agente pudesse parecer inteligente, e resolver problemas práticos.
Atualmente, com a evolução da eletrônica e dos estudos de modelagem em redes neurais já existe o que se chama de “aprendizado profundo”, onde se busca mimetizar a consciência, a noção do contexto cronológico e encadeamento de ideias.
Assim, uma inteligência artificial já é capaz de elaborar alguns conceitos e até mesmo ganhar competições em jogos de perguntas e respostas, ou realizar debates em nível de igualdade com um ser humano especialista.
Habilidades que são simples para os seres humanos, como o processamento da imagem, a percepação do ambiente e do entorno, o deslocamento e manipulação de objetos no mundo real, são capacidades que avançam lentamente nas máquinas, e ainda são tarefas com alto custo computacional.
Para que todas habilidades motoras e cognitivas sejam reunidas em uma única máquina inteligente, falta muito desenvolvimento em sensores, baterias, e componentes eletrônicos mais eficientes que os atuais.
Ainda não veremos a singularidade em um breve futuro, embora a capacidade as I.A já possam ser competitivas e até melhores que os humanos em tarefas específicas, como criar uma música.
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INSTAGRAM AUTOR DA LÂMPADA DA CONSCIÊNCIA
ARQUITETURA DA LÂMPADA DA CONSCIÊNCIA
Arquitetura da Lâmpada Consciente do S.E.R. Neste modelo procuramos demonstrar como a mente funciona, é uma arquitetura da mente, baseada no modelo de Sigmund Freud do iceberg mais elaborado, que pode ser implementada em sistemas de computador, ou usada para terapias psicológicas. Nós chamamos de Lâmpada da Consciência, que tem como variáveis de entrada a realidade e a situação a ser analisada, a qual a pessoa vai resolver. Essa entrada, gera sentimentos ou alimenta os arquétipos que ela escolhe, mas alguns não são afetados devido ao firewall da superfície da lâmpada ou direito a dúvida e livre arbítrio, que é o sistema de crenças de cada indivíduo, já na entrada mesmo, começa a entrar, as ondas de informação pela inconsciência, você não têm consciência totalmente ainda, vai ficar totalmente consciente aos poucos, dependendo da vontade, então esses dados vão gerar sentimentos que serão representados por glóbulos ou partículas circulares podendo aumentar ou diminuir de tamanho conforme a utilização (e a frequência com que isso acontece é anotada em outra variável ou eixo) e isso influi na decisão no final. Então, quando a situação entra pela superfície e atravessa a lâmpada chegando pelo inconsciente, ela (a situação) vai interagir com você e você com o sistema, você não toma nenhuma decisão ainda, fica só processando. No diagrama existem dois eixos: o eixo "Y" vertical, são os níveis de consciência, já o eixo horizontal "X" é o eixo que determina se os sentimentos são nível do mal e nível do bem, sentimentos bons e maus,positivo e negativo , certo e errado é onde a razão rege a dualidade do ser, por exemplo: No diagrama a razão do sistema de crenças determinou que luxúria é do mal e avareza é do mal, no entanto pode com a alimentação externa, o sentimento de luxúria ficar em algum nível do bem para o indivíduo. Essa análise do nível de dualidade é o que ocorre no eixo "X" em relação a situação. Esse eixo "X" pode sofrer influência na parte do mal e do bem em três níveis: extra-físico, físico e moral, sendo Deus causa primária de todas as coisas, o mal extra-físico não existe, logo ele é considerado a ausência do bem, e o mal físico é quando a saúde do corpo físico é comprometida e o mal moral é quando ocorre uma situação que promove aumento de sentimentos como de humilhação, vergonha e medo. E os do bem seriam os sentimentos opostos à esses. Podendo haver outros eixos como "Z" se anotarmos as frequências e outros atributos para a análise representando em mais do que as simples 4 dimensões. "X","Y","Z" e "T" como temporal. São 356 sentimentos humanos que existem no dicionário, os outros sentimentos, arquétipos ou outras estruturas de depósito de energia como apego são processadas quando o subconsciente acessa o inconsciente, ultilizando o vácuo quântico do inconsciente com o pensamento mágico para a criação destes, novos sentimentos ou sensações, impressões da realidade que nada mais é que seus padrões. Esses sentimentos eu vi neste site "http:// www.habbid.com.br/forum/lista-de-todos-os-356-sentimentos-humanos/289028/id/page/2 em 14 de 05 de 2015" e existem sinônimos, no entanto como a palavra muda a pronúncia, evoca uma energia diferente. Sendo aqui abaixo da origem dos eixos de nível de consciência, no eixo "Y" a principal zona de processamento onde se tem mais consciência e essa zona vai aumentando em níveis, logo, depois que ele faz esse processamento aqui no subconsciente dentro da lâmpada, também conhecido como Super-Ego, onde também é envolvido áreas do inconsciente que passam para cá no pré-consciente que faz o resumo, descendo no eixo "Y", este faz a passagem para a consciência, a razão e o raciocínio lógico que define sua Id (Identidade), que calculam os padrões padrões da situação analisada. Esse resultado de padrões do que tá acontecendo. Pode ser implementado utilizando redes neurais e métodos estatísticos para ajudar na escolha da gama de possibilidades as redes neurais armazenam os resultados "padrões" no inconsciente, daqui a consciência, se ela estiver dormindo, estando no sono rem pode dar um mergulho no inconsciente e acessar o banco de dados, que na visão do pensamento mágico é Deus o própio campo, um ser de alta frequência e grande comprimento de onda que nutre seus sonhos e sua imaginação de como se comportar de acordo com os seus padrões e essa imaginação criadora é processada no inconsciente com mais possibilidades de criação de diversos pensamentos mágicos em paralelo, ou seja, funcionando ao mesmo tempo. Sabe o que é o Pensamento Mágico? Pensamento Mágico é aquilo que você aprende na infância quando vê super-heróis, você raciocina, como se fosse um super-herói, uma coisa que não pudesse fazer, uma coisa assim diferente e irreal, este seria o ego quando você é mais adulto, pois você é mais voltado para o seu ego, e o seu ego é o seu próprio pensamento mágico, o seu ego é você, você nao é tão superior assim, quando adulto você é mais realista. Na verdade o seu Ego não existe ele é só o pensamento mágico do ser. Aí na saída você tem a gama de possibilidades com diferentes níveis de consciência também gerada pelo Pensamento Mágico e pelo Raciocínio Lógico de Inteiros com a Razão, sendo que essa gama de possibilidades pode ser otimizada em três niveis antes de tomar a decisão: vai passar pelo nível da vontade, o nível da energia gasta pela vontade para vencer o obstáculo dependendo do estoque de energia, e do nível do obstáculo que é o módulo do |medo e da coragem| logo você faz uma otimizaçao em grafos, ou aplica Lógica Fuzzy dependendo de como será sua escolha, aqui das possibilidades. De acordo com o cálculo, sua vontade vai tomar uma decisão que será sua atitude.E isso implicará em consequências em você e na realidade. Isso realimenta faz o feedback e tem consequências! Vai gerar outros sentimentos, vai realimentar os sentimentos, aumentar a esfera, diminuir a esfera e a realidade ela altera a área dos sentimentos porque aumenta ou diminui, o tamanho deles e pode se mover mais pro bem, mais pro mal, pode se mover mais consciente menos inconsciente, você processa uns niveis de consciência aleatório você não tem um nível de consciência de 100% de todos os sentimentos, você tem um nível de consciência aleatório de todos os sentimentos, e no inconsciente há um trabalho continuo de fazer o acesso ao banco de dados estatístico por econometria para te dar os padrões do inconsciente. Temos cinco níveis de consciência, o primeiro nivel é o inconsciente, o segundo nivel é o subconsciente que faz esse acesso ao banco de dados estatístico por econometria e lá que você processa sua criação, seu pensamento mágico, toda sua criatividade, e vem para o seu ego, e você realiza mais possibilidades aqui, e com isso você tem níveis de consciência, primeiro inconsciente, o subconsciente, o pré-consciente, consciente e depois o ego ou pensamento mágico. Aqui, tem o pulo do gato quando você armazena os resultado no inconsciente certo? Você armazena os padrões no seu inconsciente, esses padrões do que você está recebendo por rede neurais, eles são processados como semente aleatória dos níveis de consciência aleatório, isso estimula a entrada dos padrões no inconsciente e sua passagem para a subconsciência, pode ser por Kohonem, um a método que faça a simplificação da Lógica da ligação quando está incrementando os dados, fazendo gerar um padrão não tão aleatório dos níveis de consciência dessas estruturas de depósitos de energia, que são as sensações e sentimentos, que fazem o padrão, mais ou menos pseudo-aleatório ou pseudo-randômico, mais ou menos conforme a realidade por que o sistema está aprendendo visto que são redes neurais e no inconsciente o trabalho é contínuo e ocorre em processamento paralelo. Nós escolhemos a Lâmpada para representar a consciência pois são níveis de consciência, quando está mais iluminada, mais consciente dos sentimentos e mais energias irão alimentar estes sentimentos vindas de outros sentimentos que irão reduzir seu tamanho, sua esfera de atuação e é isso que vai estar aumentando lá dentro, fazendo a lâmpada brilhar mais e consumir energia! E essa aleatoriedade do processo de como se acessa e toma a decisão, anotando e usando os padrões é a descrição da personalidade do S.E.R. (Sistema Elaborado de Relatórios) sua individualidade. A tão falada na música, "meta-mor-fose ambulante" de Raul Seixas. Onde sua Meta Mor é o traçado de metas em seu sonho criado no pensamento mágico. E para que se torne o Objetivo nesta Realidade que muda de forma e cria situações novas e inusitadas que são também o trabalho do Mal, lugar onde o Bem não está atuando, e da aleatoriedade que permeia os níveis de consciência, para que o nosso ser fique mais inteligente de acordo com a absorção do aparecimento desse novos padrões em seu banco de dados consciente e inconsciente que permeia não só o seu cérebro mas se estende pela realidade dependo da posição do vácuo quântico que esteja imerso sua consciência nesse campo Divino. E para que este trabalho possa ser experienciado é necessário a criação de um método que avalie, os sentimentos de cada indivíduo, para que se tenha uma noção de quantas vezes aquele sentimento é citado nas suas declarações desse paciente, que demonstra a frequência e intensidade como aquilo é utilizado na análise de uma situação proposta ou vivenciada a pessoa conta o relato de como isso se procede. A partir deste ponto o tratamento se dá analisando e fazendo a pessoa experienciar sentimentos que nutram, características positivas num determinado contexto opostas ao sentimento que fez ela agir ou sentir de outra forma. Criando uma espiral negativa que se auto realimenta, podendo promover a destruição do indivíduo. Que ao fazê-la entender o que se passa, traz a tona sua cura, curando a causa mórbida que ela alimentava. Devido a compreensão do mecanismo que engatilhava seu infortúnio. Esse tipos de pensamento mágico negativos criados pelo ego ocorrem quando os sentimentos errados são acessados promovendo este quadro de problema que chamam de doença clínica, as vezes com a respiração bem orientada (lenta e profunda) é possível controlar o pensamento mágico e outros que ocorrem na consciência, esses males que afligem a saúde humana, se aplicando também aos animais. Que são nossa principal fonte de arquétipos e lições de vida. O equilíbrio desse sistema pode se dar quando a asa da razão e da emoção são utilizada com frequências moderadas, onde decisões racionais podem nem sempre serem acompanhadas dos sentimentos em primeira instância, mas no seu feedback. E o bom da alimentação da maioria dos 356 sentimentos humanos pode deixar a pessoa virtuosa como um Avatar que vem para resolver nossos problema sociais, políticos e existenciais. Resumindo, o desenho mostra como uma situação vinda da realidade é processada nos níveis de consciência do certo e errado gerando uma gama de possibilidades que alimenta pensamentos mágicos que podem criar estruturas de fé, que você deposita energia em sua rede neuronal alimentando mais sentimentos para gerar atitudes que passam pelo sua vontade , energia e obstáculo até sua vontade definir sua decisão sobre a situação e retro-alimentar o sistema numa espécie de "feedback" do próprio SER. Que descreve a possibilidade matemática de implementação da consciência humana em um computador com múltiplo processamento. GÊNIOS DA LÂMPADA = EQUIPE GEÔMETRAS DRAGONS !!! https://br.linkedin.com/in/marco-antonio-rautha-filho-025b1020 Sorrindo SKYPE: RAUTHAVET https://br.linkedin.com/in/paulo-henrique-pfitzner-383b244a Sorrindo SKYPE: MERFAPET https://www.geometrasdragons.com/
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